Todos os anos, nossa Associação estuda um seminário de Lacan ao longo do ano. Atualmente estamos trabalhando O Ato Psicanalítico e, portanto, vários grupos o estão lendo, tanto na França quanto em outros países onde nossos membros trabalham.
Com uma abordagem diferente, propomos esta Jornada de Estudo, realizada exclusivamente em português, para continuar fortalecendo nossas relações de trabalho, apesar da distância, ao mesmo tempo em que compartilhamos o mesmo texto de referência.
O que podemos dizer hoje sobre um ato falho? O que constitui um ato entre o analista e o paciente? O que resta do analista depois de seu ato? Este seminário será uma oportunidade de questionar a técnica psicanalítica, baseada na noção de ato, bem como nossa relação com a linguagem.
Presidência da Mesa 1
Eliana DosReis-Betancourt (New York)
Intervenções
Anna Carolina Lo Bianco (Rio de Janeiro): Ato teórico e ato ético
Jean-Marc Bouville (Lisboa): Ato analítico e ato político, paralelismo e discordâncias
Darlene Tronquoy (Vitória): Ato psicanalítico x Ato poético: aproximações e diferenças
Fernando Hartmann (São Leopoldo): Ato, significante e discurso
Mario Fleig (Porto Alegre): O ato psicanalítico implicaria um novo tipo de negação?
Discussão e debate
Amélia Lyra (Recife)
Presidência da Mesa 2
Juliana Castro (Rio de Janeiro)
Intervenções
Jorge Gravanita (Lisboa): Ele há um acto, Ele há um fazer, entre os dois, a Análise
Eduardo Rocha (Niterói): O ato analítico e a tarefa da instituição analítica
Fernanda Costa-Moura e Francisco Fernandes (Rio de Janeiro): Quem sabia? o fundamento real do sujeito no significante
Fernanda Leite Machado (Rio de Janeiro): O cogito cartesiano e o ato psicanalítico
Marie-Christine Laznik (Paris): O ato analitico na clínica de Lacan, experiência de uma analisada
Discussão e debate
Omar Guerrero (Paris)